Sabe aqueles bibelôs da casa da nossa avó que ninguém pode nem chegar perto para não correr o risco de quebrar? Então. É assim que estamos criando nossas crianças.

Não vou defender a palmada, nem a gritaria, mas sejamos francos: Crianças não são bonecas de porcelanas. Elas não são intocáveis, são frágeis, mas nem tão frágeis a ponto de não poderem ser reladas. Os termos "cuidar" e "infância" são indissociáveis, é verdade. Mas, cuidar, não equivale a criá-las em uma bolha de proteção. Há uma linha tênue entre o cuidar, o educar, seus opostos e seus exageros.
Alguns psicólogos defendem que, assim como bater, humilhar, aterrorizar ou ameaçar uma criança não educa, só traumatiza. Eu apanhei, fui humilhada, por assim dizer, aterrorizada com comparações, ameaçada, não sou traumatizada, e olha só, nunca repeti os mesmos erros. Minha mãe sempre dizia "Você quer apanhar na frente de todo mundo?", mas isso não faz dela uma pessoa má. Ela me educou como pôde, como sabia. Obviamente, os tapas no bumbum "educativos" nunca deixaram marca, não eram espancamento... vez ou outra, um alto relevo dos cinco dedos, ou marcas de chinelada, mas nada que um banho e uma noite bem dormida, não resolvessem.
Com essa história de "lei da palmada", não-me-toques, não grite - abaixe e fale firme, a criança é posta num pedestal onde fica intocável. E a verdade é que, quando a criança percebe estar ali, ela abusa. Sim, criança te testa, testa até onde pode ir com você. O que a freia, o que a educa, é única e exclusivamente o limite. Claro, hoje em dia, a gente tem mais informação, mais estudo, coisa que não tinha muito, antigamente, porém, comparemos a infância que tivemos, com a infância que temos hoje. Os valores estão deturpados, a humanidade está se adultizando mais rápido, ao mesmo tempo em que, a educação estacionou. Essa superproteção é preocupante, pois limita o desenvolvimento e a autonomia.
Penso que um equilíbrio entre o que pode e o que não pode, somado ao limite, seja a melhor alternativa ao educar uma criança. O que não dá é permanecer nessa temática de "pobrezinha", porque criança é esperta, à sua maneira, mas é.
E, na boa, sabe o que eu acho? Falta aula de legislação brasileira, educação moral e cívica e educação de trânsito nas escolas e, cada família deveria ter a quantidade de filho compatível com a sua renda mensal porque filho não é brinquedo, nem fonte de renda... ou não deveria ser. Vale o desabafo final.

Por alguma razão que ainda desconheço, minha mente foi tomada por uma ideia um tanto sinistra: vícios.

...
Refleti sobre todos os vícios que corrompem a humanidade. Pensei,pensei e,de repente, um insight: tudo que vicia começa com a letra C!

De drogas leves a pesadas, bebidas, comidas ou diversões, percebi que todo vício curiosamente iniciava com cê.

Inicialmente, lembrei do cigarro que causa mais dependência que muita droga pesada. Cigarro vicia e começa com a letra c. Depois, lembrei das drogas pesadas: cocaína, crack e maconha. Vale lembrar que maconha é apenas o apelido da cannabis sativa que também começa com cê.

Entre as bebidas super populares há a cachaça, a cerveja e o café. Os gaúchos até abrem mão do vício matinal do café,mas não deixam de tomar seu chimarrão que também - adivinha ? - começa com a letra c.

Refletindo sobre este padrão, cheguei à resposta da questão que por anos atormentou minha vida: por que a Coca-Cola vicia e a Pepsi não? Tendo fórmulas e sabores praticamente idênticos, deveria haver alguma explicação para este fenômeno. Naquele dia, meu insight finalmente revelara a resposta. É que a Coca tem dois cês no nome enquanto a Pepsi não tem nenhum.

Impressionante, hein?

E o computador e o chocolate? Estes dispensam comentários. Os vícios alimentares conhecemos aos montes, principalmente daqueles alimentos carregados com sal e açúcar. Sal é cloreto de sódio. E o açúcar que vicia é aquele extraído da cana.

Algumas músicas também causam dependência. Recentemente, testemunhei a popularização de uma droga musical chamada "créeeeeeu". Ficou todo o mundo viciadinho, principalmente quando o ritmo atingia a velocidade? cinco.

Nesta altura, você pode estar pensando: sexo vicia e não começa com a letra C. Pois você está redondamente enganado. Sexo não tem esta qualidade porque denota simplesmente a conformação orgânica que permite distinguir o homem da mulher. O que vicia é o ato sexual e este é denominado coito.

Pois é. Coincidências ou não, tudo que vicia começa com cê. Mas atenção: nem tudo que começa com cê vicia. Se fosse assim, estaríamos salvos pois a humanidade seria viciada em Cultura.

Por: Daniella Alves.

Cada dia que passa, mais eu fico seletiva. Ando bloqueando gente só para não ler tanta merda.

Postaram a respeito do segundo possível aumento do combustível em um grupo no facebook. É isso mesmo que você leu. SEGUNDO AUMENTO NA GASOLINA E DIESEL, que o governo federal já admitiu poder ter, ainda este ano... e aí eu leio:

""Adoro" os dois pesos e duas medidas: ninguém comemora a redução das contas de luz que levarão à economia, principalmente as famílias de BAIXA RENDA. Classe média sofre! #sóquenao"

Como é que é? Vamos por partes: 
No seu estranhável pronunciamento por uma rede nacional obrigatória de rádio e televisão – quando usou para fazer propaganda esse instrumento de que dispõe a Presidência para outros fins – a presidente Dilma Rousseff sugeriu que se deve ser otimista e anunciou um (pra lá de) atípico pacote de bondades, resumido na redução das tarifas referentes à conta de luz. De acordo com o TCU, a cobrança é indevida por conta de erros nos cálculos das tarifas entre 2002 a 2009, e que o montante de 7 bilhões deveria, obrigatoriamente, ser devolvido aos consumidores pelo governo. Ou seja, as cobranças indevidas são equivalentes aos ganhos INDEVIDOS, cujo quais totalizam R$ 7 BILHÕES. E em vez de assumir essa confusão, Dilma lança como “pacote de bondade”, que como sempre, aliás, desfalca o consumidor... e eu tenho de comemorar? Comemorar a redução da conta de luz? Não! Me desculpe, mas essa bondade toda é conversa para boi dormir.

Não haverá economia, se com o aumento do combustível, aumenta todo o resto. Que economia é essa que a gente não sente no bolso e nem teve chance de sentir, pois logo após, nem um mês depois, logo após mesmo, houve aumento na gasolina? A Petrobrás anuncia um aumento nos preços em cerca de 6,6% para Gasolina e 5,4% para o Diesel. A "desculpa" é que os valores estão defasados e precisam ser elevados para possibilitar investimentos. Eis que uma bola de neve começa a crescer: As passagens rodoviárias ficam mais caras, os fretes aumentam e com isso os lojistas repassam a conta para os consumidores, o que significa que alimentos ficam mais caros e assim por diante. Quem não entende como funciona, vamos para um exemplo... acompanhe o raciocínio: O diesel aumenta. A empresa que exporta determinado produto terá de arcar com o preço, mas não vai querer diminuir seu lucro, logo aumentará o valor do produto. Agora, imaginem isso duas vezes em um único ano. Isso quer dizer que um segundo aumento é mais preocupante que essa discussão sobre "dois pesos, duas moedas".

Agora, se você quer pensar em economia... pensa em como é para os Venezuelanos encherem o tanque do carro por menos de "R$2,00". Isso mesmo, menos de R$ 2,00. A Venezuela é o país que vende a gasolina mais barata do mundo e você aí querendo que eu comemore a redução da luz que nada mais é que direito meu, seu, nosso?!

Segue tabela de preços para você que precisa entender o que é economia de verdade:
1. Venezuela - Custo de um tanque (45 litros): R$ 1,46 - Preço em Caracas
2. Arábia Saudita - Custo de um tanque (45 litros): R$ 10,90 - Preço em Jeddah
3. Líbia - Custo de um tanque (45 litros): R$ 14,54 - Preço em Tripoli
4. Bahrein - Custo de um tanque (45 litros): R$ 19,40 - Preço em Manama
5. Kuwait - Custo de um tanque (45 litros): R$ 19,60 - Preço na cidade do Kuwait
6. Catar - Custo de um tanque (45 litros): R$ 21,30 - Preço em Doha
7. Argélia - Custo de um tanque (45 litros): R$ 24,25 - Preço em Argel
8. Omã - Custo de um tanque (45 litros): R$ 27,17
9. Egito - Custo de um tanque (45 litros): R$ 27,87 - Preço em Cairo
10. Trinindade e Tobago - Custo de um tanque (45 litros): R$ 38,55 - Preço em Porto de Espanha

Para finalizar. Como assim "só que não" à alegação "classe média sofre"? É a classe que mais se FODE no Brasil! Quem tem dinheiro ou é empresário, tudo bem... Mas, a REAL classe média... essa que tem de suar a camisa para conseguir pagar as contas, essa que fica no negativo no meio do mês, essa que faz de tudo para pagar uma educação de qualidade para seus filhos e depois descobrem que não terão as regalias direito à porcentagem fixa de vaga nas faculdades públicas porque não vieram de uma escola pública, essa mesma classe média que banca os impostos com suor para o governo dar de MÃO BEIJADA com o Bolsa-Família, e agora o possível "Bolsa-Novela", também... essa classe média sofre, SIM. E sofre muito!!!
Não tenho palavras para dizer o quão absurda é essa fala e o quanto eu tive vontade de chamá-la de "comprada"... Por isso, estou bloqueando que é para, pelo menos, meu dia continuar perfumado.

Escrever parece um ato simples; e de fato o é. Basta tomar de uma caneta ou de um teclado de computador e começar. Aí, porém, é que está a questão: começar. Todo ato parte da vontade interior, sem ela somos simples máquinas. A esta vontade, chamo inspiração. Também não sei enumerar todas as razões porque escrevo. Sei que neste ato há muito de catarse. Resumo dizendo que escrevo porque gosto, porque me dá prazer. E você?

"A palavra que é escrita, talvez seja a que mais fala, traduz o que o peito grita, sempre que a boca se cala". Miriam Panighel Carvalho
A escrita é o melhor reflexo que podemos ter do nosso pensamento, nossa melhor forma de comunicação. Escrever é mágico, é paixão e mania. Não tem receita para escrever bem, o jeito é treinar técnicas de redação, gramática e ortografia, então, são temas de estudo obrigatórios. A melhor técnica para a escrita é a emoção. Sem isso só lemos palavras e nada mais. 
"O mais difícil não é escrever muito; é dizer tudo, escrevendo pouco." Júlio Dantas
Há quem ache mesquinho quem diz escrever para si, pois acredita que tolhe o ânimo do aperfeiçoamento; já que ninguém vai ler, não precisa haver esforço. Discordo, pois tem quem escreva sentindo, pensando, desabafando, e não há na escrita apaixonada qualquer tipo de expectativa, não há nada para atingir, não há nada para superar, são dispensadas todas as metas e perfeições, logo, não há desilusões, e nem por isso, não há esforço por parte do escritor, porque o melhor da escrita é que qualquer leitor pode, por fim, encontrar na escrita a sua interpretação. Não é empecilho, nem tampouco individualismo; este tipo de opinião exclui qualquer gosto pela escrita correta e coerente e, principalmente, isenta a magia da escrita.
"Ser poeta, não é uma ambição minha, é a minha maneira de estar sozinho". Alberto Caeiro (Fernando Pessoa).
Se desabafo, me ajudo. Se opino, me descrevo. Se me orgulho de um texto, consegui expor o que queria, da maneira que julguei melhor, no molde que me veio à mente. A leitura dos meus textos por pessoas terceiras são bônus de personificação, identificação ou mesmo gosto da minha escrita. Cada qual tem sua maneira de escrever, e acho um absurdo afirmarem egoísmo. Se a escrita é pensada no que o outro irá pensar, ela se limita ou se molda, quando não, manipula. É no papel que consigo melhor expor minhas ideias, é na caneta que quebro as barreiras da fala. É escrevendo que não me politizo, me permito e me transformo. Essa é a magia da escrita.
"Tenho impulsos que me levam a gastar canetas no lugar de lágrimas e papel ao invés de sofrimento. Eu gosto da magia de descrever o que os olhos fogem da obrigação de dizer". Verônica H.

Existem dois tipos de raiva: A raiva que você faz as pessoas sentirem e a raiva que as pessoas fazem você sentir. Geralmente, quando você deixa alguém com raiva, intencionalmente, a coisa toma uma proporção divertida (claro, se você é do tipo sarcástica e ri por esse tipo de coisa). Porém, quando não é intencional, você se preocupa e tenta resolver a situação, ou simplesmente, deixa a poeira abaixar para tentar uma conversa amigável onde se possa esclarecer quaisquer equívocos.
Já a raiva que você sente, é ilógica. É sempre pior do que a raiva que você pensa o outro sentir. É sempre mais intensa, sempre mais doída, sempre mais louca, ou seja, o buraco é sempre mais embaixo. Algumas pessoas acumulam a raiva e estouram quando não a suportam mais. Outras, são a raiva em pessoa e que sacodem a bandeira de nunca levar desaforo para casa.
Na maioria dos casos, quando a raiva toma conta de você, te tira do sério em segundos e leva horas para permitir sua calma. O problema são as pessoas inconvenientes que parecem ter o dom de saber te irritar. Algumas, até, são doutoradas na arte e que por um simples existir, são capazes de provocar os mais horríveis dos sintomas.
O processo da raiva é, basicamente, o seguinte: Algo acontece, ou alguém fala algo que você indiscutivelmente reprova e discorda com todas as forças, ou toma uma atitude que te tira toda sua sanidade mental e pronto, seu mundo desmorona, está feita a merda. Em milésimos de segundos, seu corpo está domado por um sentimento de fúria, seu coração palpita aceleradamente a ponto de ouvi-lo e senti-lo querer sair pela boca, seu corpo tremula por inteiro e você sente uma extrema vontade de esbravejar com o mundo inteiro o seu incômodo corporal, seus pensamentos, seu real descontrole. Quem nunca sentiu isso?
Admiro quem consiga manter a calma em várias situações em que eu perdi o controle, e o tempo todo, mas acredito que, muito embora seja controverso e prejudicial aos nervos e ao coração, quem reprime sempre a raiva, quem engole muito sapo, quem naturalmente abaixa a cabeça sempre, além de infeliz, não sabe viver. Claramente não sou médica, nem sou a pessoa certa para escrever livros de auto-ajuda, apensas sou perita em sentir raiva. Tenho ciência que tudo em exagero faz mal, mas tem certas coisas que, devemos admitir, não dá (mais) para engolir. Aliás, quem muito engoliu sapo, sabe bem do que estou falando. Tem hora que cansa! Tem hora que a paciência já não ajuda, que a pessoa não colabora e que a convivência só dificulta. 
Por isso sou a favor de esbravejar saudavelmente. Sou a favor de barraco, de gritaria, de xingamento, porque não sou ninguém para medir o nível de raiva de ninguém. Sou, sim, a favor de expor seu pensamento, sua opinião, sua vontade, de vez em quando. Só não sou a favor de tapas, socos, chutes e pontapés, nem muito menos de morte. Mas, o que admiro, com toda certeza do mundo, é o equilíbrio e a capacidade de dar respostas que tiram qualquer pessoa do seu norte. Falas ríspidas, curtas e grossas dão um show à qualquer explosão de raiva. Podem até achar incoerente, mas esse lance de "senta e conversa"  e "abra um sorriso parar o seu inimigo" nem sempre dá certo, porque santinho, meu amigo, só se fode. 
Então, quando for estourar, se permita sentir. Porque é sentido que a gente encontra a capacidade de atacar e defender nossas ideias. Às vezes, é preciso que as pessoas percebam o quão determinada fala e/ou atitude te revolta, ainda mais se ambas não conseguem conversar uma com a outra. E não estranhe isso, simplesmente, tem santo e gênio que nunca vão "bater", tem gente que por mais que você fale, nunca vai entender, seja ela colega, ou mesmo familiar. E, ainda, tem aquelas que se alimentam de te ver esbravejar. Então, estude a pessoa antes, esbraveje se necessário. E, se for o caso, curta a calmaria pós desabafo. Porque mais vale você satisfeita consigo mesma, do que não se permitir soltar a repressão que te amargura dia após dia. Tô mentindo?
E, só para constar... homens, se alguma mulher estiver com raiva perto de vocês, nunca peçam "calma" e deixem ela se acalmar sozinha, porque ficar em cima e pedir calma só aumenta o nervosismo, só faz piorar, e não ajuda. Obs: O quadro toma proporções drásticas se ela estiver de TPM. Segue o conselho... 

Já parou para pensar que as melhores ideias surgem quando precisamos dormir e não conseguimos? Pois é, e normalmente é nessa hora que a gente vai pra cozinha e reflete a vida com a porta da geladeira aberta. Tem quem se acaba nas guloseimas noturnas, tem quem se revira na cama, jogando travesseiros e lençóis cada qual para um canto do quarto e tem quem se inspira para escrever os melhores textos. A verdade é que, qualquer que seja a ideia que te vem à mente, se você dorme, na manhã seguinte você normalmente esquece de tudo o que borbulhou em seus pensamentos, na madrugada. E isso, mais do que qualquer coisa, é frustrante. O legal mesmo é quando você tem a ideia e não consegue pô-la no papel. Aí, meu amigo, é frustração em dobro.
Vale lembrar que não estou falando de uma dissonia (distúrbios de sono), nem tampouco de  uma parassonia (transtornos mentais e comportamentais) que precisam de tratamento, por isso, é interessante dizer que discurso sobre uma insônia sadia e bem conhecida pelo senso comum: Uma insônia que te permite dormir, mas que demora a deixar o sono chegar, e fim.
E, enquanto o sono não vem, você já teve vontade de fazer alguma coisa além de comer, escrever e forçá-lo a todo custo? Aqui vai um segredinho: Minha vontade sempre foi me levantar, sair de casa e encontrar um lugar de pouca luz para ficar deitada, olhando pro céu, observando as estrelas e a lua. Assim, de pijama mesmo. Nunca fiz porque me contento em abrir a janela e contemplar a vista privilegiada do céu, mas nem sempre resolve minha falta de sono.
Não sei quanto a vocês, mas penso que o silêncio, às vezes, incomoda ao invés de relaxar. Chega a ser inquietante, perturbador, até! E, sendo inquietante, a agitação aparece, e com ela, o sono demora mais a vir. Interessante esse ciclo vicioso, não?
Já ouvi diversas sugestões: Ler um livro, assistir um filme, ligar o computador... Até funciona! O problema é quando você divide o quarto com sua irmã e não pode ligar qualquer coisa que dê certa claridade. Sorte de quem dorme com alguma luz acesa, enfim!
Agora, se sua insônia é por conta de ressentimento, consciência pesada, ansiedade, estresse... arruma sua vida, porque a coisa deve estar triste!

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